A justiça distributiva – Parte 3

Como devem ser distribuídos os bens numa sociedade? […] Serão consideradas aqui três perspectivas — primeiro o utilitarismo, e depois as perspectivas não consequencialistas de John Rawls e Robert Nozick.

O utilitarismo clássico diz que deves maximizar o prazer em detrimento da dor.

Se a nossa ação maximiza o bem, não importa se a distribuição do bem é igual ou desigual. Logo, o utilitarismo justifica em princípio um grande fosso entre ricos e pobres.

A justificação do Estado – Parte 2

Pensa por momentos na tua própria sujeição política. Estás continuamente a ser sujeito a regras de que não és o autor — designadas por "leis" — que te governam não apenas a ti mas aos outros, que impõe, por exemplo, a velocidade a que deves andar na auto-estrada, o comportamento que deves ter em público, que tipo de ações para com os outros são permissíveis, que objetos contam como "teus" ou "deles", e assim sucessivamente.

Hierarquia Policial Militar

Quadro bem humorado do que se percebe nos postos e graduações das polícias militares brasileiras. Vi no blog das Forças Terrestres. Autor: SD BM Renan (CBMMS).

A Justiça como Equidade – Parte 1

O meu objetivo é apresentar uma concepção da justiça que generaliza e eleva a um nível superior a conhecida teoria do contrato social, desenvolvida, entre outros, por Locke, Rousseau e Kant. Para fazê-lo, não vamos conceber o contrato original como aquele que permite a adesão a uma sociedade determinada ou que estabelece uma determinada forma de governo.

POLÍTICA BRASILEIRA: VERGONHA NACIONAL!

Política é uma palavra de origem Grega, relacionada com “Pólis” que significa cidade, portanto, ‘político’ é quem deve cuidar da cidade e do bem estar do povo! Essa relação de política e seu real significado geram revolta, repugnância e vergonha ao se constatar a conduta de muitos políticos no Brasil. Chegamos ao fundo do poço, não bastassem outros escândalos, agora a CPI do Cachoeira com o flagrante do SBT, levado ao ar na semana passada, isso demonstra quanto nossa política é vergonhosa. E saber que precisamos votar nesse ano!

 

 

Ninguém merece!

Humoristas, cantores, socialites, dançarinas de funk e jogadores de futebol estão entre os 1.166 candidatos a vereador em São Paulo. Por que eles querem entrar na política e o que a atual campanha nos diz sobre a credibilidade da Câmara Municipal.

A Polícia Militar é uma das várias instituições que o estado governa, porém...

... para ser um policial é preciso saber que você deverá renunciar à sua família, à amigos e, por muitas vezes ao seus próprios companheiros de farda, esquecendo-se de você mesmo, renunciando dos seus próprios sonhos.

 

A ocasião faz o ladrão

Ultimamente tenho publicado e escrito aqui alguns textos meus e de outras pessoas que atentam para a onipresente e ainda assim surpreendente passividade bovina com a qual o povo submete-se ao establishment, alienando-se, enfim, no pão e circo lifestyle, enquanto os grandes continuam lá em cima à vontade, tocando sua agenda de ganância.

Estelionato eleitoral

“A Lei do Estelionato Eleitoral só surgirá a partir de uma iniciativa popular tal qual a Lei da Compra de Votos nos anos 1990 e, mais recentemente, a chamada Lei da Ficha Limpa. A prática de estelionato eleitoral (*) sendo crime tornaria a campanha eleitoral mais limpa e diminuiria o peso da propaganda (enganosa)”

O povo tem que desacreditar nesses políticos que se repetem de quatro em quatro anos.

“A política é necessária”.  Ela não deve ser uma tarefa fácil, deve ser difícil fazer com que os vereadores, deputados estaduais e federais cheguem a um consenso durante as votações.