domingo, 3 de fevereiro de 2013

O povo tem que desacreditar nesses políticos que se repetem de quatro em quatro anos.




“A política é necessária”.  Ela não deve ser uma tarefa fácil, deve ser difícil fazer com que os vereadores, deputados estaduais e federais cheguem a um consenso durante as votações.



Um governo que não tenha maioria parlamentar nas Câmaras tende a não se sustentar e por pouca coisa será feita. Meu voto é absolutamente de esperança na política.

É a crença na necessidade de que todos nós nos conduzamos com mais rigor no cumprimento das leis.

A melhor alternativa seria o voto facultativo, mas como sempre há o jeitinho brasileiro. Acredito que, principalmente em cidades relativamente pequenas, a corrupção e a compra de votos parecem muito mais utilizadas, portanto, devemos repensar esses conceitos.

A democracia em si, de fato, é muito boa, mas, para funcionar, é preciso de representantes que respeitem e lutem pelo povo; não é uma questão de mudar o sistema político, mas de mudar a estrutura mental da classe política, o que entre nós é muito, muito, mais muito difícil.

Sinceramente, não sei o que fazer a médio ou longo prazo. Esse descritivo brota nos atos de muito políticos que após as eleições passam a pensar em si mesmos e na gama de pessoas que deverão ser por eles apadrinhados.

Para mudar é necessário que mudemos os políticos, não apenas de nomes, mas mudar de verdade, nos pensamentos e atitudes. Observar a forma de como são feitas as suas campanhas, esta seria uma forma de analisarmos superficialmente, mesmo assim nos dará a idéia do candidato que não suja a cidade que diz ter vontade de administrar, não só em propaganda e papel somos também os decibéis usados nos carros de som para fazer suas campanhas.

Observar seu passado e se já tiveram mandatos eletivos como prefeito, vereadores e se a vida econômica mudou, isso seria como o retrato fiel do candidato. 

A juventude viu, percebeu que a corrupção não era um privilégio de apenas um ou outro partido político. Isso trouxe retração, descrença e insatisfação. Os estudantes uniam para manifestações contra atos de governos e suas políticas públicas.


O movimento estudantil, que nas décadas de 1960, 1970 foi marcante na luta contra o regime militar, atualmente está escasso e sem fortes representantes.

A última atitude estudantil foi em 1992, que culminou com o impeachment do então presidente da República Fernando Collor. Foi apenas um relâmpago de movimentação política da juventude. O enfraquecimento é comprovado pela diminuição da quantidade de eleitores jovens no Brasil, mesmo em Minas com tamanho crescimento. 

O desinteresse dos jovens pela política é confirmado pelos que fazem parte de movimentos estudantis e de partidos políticos.  Passou a ocorrer porque faz tempo que a juventude não é protagonista de uma cena política.

Sempre repetindo os mesmos candidatos como verdadeiros Coronéis das regiões, ou porque foram maquiados pela mídia. 

O único caminho para mudar o conceito ultrapassado, de uma política que somente deixou marcas de dor de crueldade, é atrair a juventude para a vida política, estimulando suas candidaturas.

O jovem tem de aprender a discutir política pública para os municípios, estados e nação, independente dos partidos políticos. 

A política precisa fazer com que eles participem e se lancem candidatos para ser exemplo para outros. 

Que no Brasil a Juventude possa ter oportunidade de governar esta terra que acabou num verdadeiro descaso político. (*)


(*) Texto de: Antonio Freitas Neto


Polícia Cidadã
Para alcançarmos está Polícia Cidadã é necessário antes de qualquer coisa que nós como cidadãos de um país democrático tenhamos uma polícia desmilitarizada, há uma necessidade urgente dessa transformação. Para que tenhamos uma Polícia Cidadã somente é necessário que você Assine a nossa petição:


PETIÇÃO PÚBLICA PELA DESMILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS E BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL!







Consciência Política PM&BM

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