quinta-feira, 26 de abril de 2012

CONSCIÊNCIA POLÍTICA




As verdadeiras conquistas, as únicas de que nunca nos arrependemos, são aquelas que fazemos contra a ignorância.



         Muito se tem falado sobre “política”. Mas, o que é “política”, realmente? Se consultarmos o dicionário, veremos que “política” é uma arte, que, se bem empregada, pode trazer muitos benefícios.  Temos várias definições: Ciência dos fenômenos referentes ao Estado; - Ciência Política; - Sistema de regras respeitantes aos negócios públicos; - Arte de bem governar os povos; Habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados; - Maneira hábil de agir; - E outras.
         No entanto, para que haja uma boa política, esta deve estar acompanhada de algo divino, Consciência.
         E, o que é “Consciência”? É o sentimento ou percepção do que se passa em nós; - Voz secreta da alma; - Senso de autocrítica, aprovando ou desaprovando nossas ações; - Senso de responsabilidade; - Honradez; - Retidão; - Sinceridade absoluta.
         Infelizmente, essas duas palavras “Consciência” e “Política” não têm estado ligadas ultimamente.
         Os nossos “pretensos políticos” talvez nem saibam o que realmente é “Consciência Política”
         Vários são os fatores que causam essa ignorância generalizada. Basicamente, o nosso povo ainda não despertou para a importância que tem o seu voto.  Assim como aqueles que se candidatam a cargos públicos também não estão preparados para exercê-los.  Em ambos os casos falta “Consciência”.  E o pior é que isso já vem de longa data.
         Parece-me que chegou a hora de revertermos este quadro. Precisamos fazer uma auto-análise e procurar descobrir o verdadeiro sentido da nossa existência.  Tomarmos consciência de que todos nós temos missões a cumprir, e, se possível, fazer sempre o melhor em tudo.
         Cito aqui um trecho de um Ensinamento de Meishu-Sama, Fundador da Igreja Messiânica Mundial, constante do livro Alicerce do Paraíso: “Aos políticos cabe esquecerem a si próprios, pondo a felicidade do povo acima de tudo e erigindo-se como exemplos de boa conduta. O povo também deve praticar boas ações e esforçar-se, constantemente, para desenvolver sua inteligência”.
         É certo que a perfeição do homem é uma utopia.  No entanto, devemos nos esforçar, ao máximo, para tentar alcançá-la.  Só assim poderemos ser considerados homens de fato.
                                     Sinceramente!
                                  Jeronimo Madureira
                                         10/01/08.

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