Muitas policiais e bombeiros militares imaginam que a política não tem nada a ver com a vida pessoal. E vezes é comum muitas deles afirmarem que não se interessam por política, e, em casos não muito extremos, alguns chegam a dizer que não querem saber de política. Porém, a cada quatro anos, todos os brasileiros são convocados a votar.
Mas com os últimos movimentos reivindicatórios realizados pelos policiais militares no Brasil tem demonstrado que para mudar algo errado o policial deve aprender a mudar suas atitudes e passar a agir politicamente, pois os governos sempre agiram contra as reivindicações, não dão vozes aos pleitos e tentam de todo jeito boicotá – lós através de manipulação de dados e tentando de todas as maneiras colocar a sociedade contra os policiais. E o que se tem notado é que quem poderia dar apoio simplesmente aderem aos “argumentos” governistas.
A primeira coisa é aprender verdadeiramente sobre política, pois somente desta maneira poderemos mudar realmente o que está errado, não temos apoio algum, e o que devemos realmente considerar, e que pode ser tornar mais eficiente, e que policiais e bombeiros militares consigam eleger seus próprios representantes, seja na Câmara Legislativa, no congresso nacional ou mesmo no executivo, mais muitos dirão que já fizeram isso e sempre foram traídos, e que temos muitos exemplos, não vamos citar, mais não devemos deixar de tentar.
Podemos tomar como base a quantidade de policiais e bombeiros militares que temos no Brasil, e aproximadamente 434.122 (quatrocentos e trinta e quatro mil, cento e vinte e dois), e se levarmos em conta o potencial de liderança que todo policial tem em sua comunidade, e se cada um desses conquistasse 10 (dez) votos, além do seu próprio a influência política seria muito grande. Teríamos aproximadamente 4.341.220 (quatro milhões, trezentos e quarenta e um mil, duzentos e vinte) votos.
Então se cada policial e bombeiro conseguir 10 votos além do seu, ele conseguira 10% (dez por cento) dos votos de Dilma no primeiro turno, será suficiente para eleger um governador de Estado como a Bahia, será 52 vezes os votos que elegeram Protógenes Queiroz (PC do B – SP) e 726 vezes a quantidade de votos da vereadora Janira Rocha (Psol – RJ).
O grande propósito e fazer com que o Policial e Bombeiro Militar faça parte das mudanças que agora estão presentes, e que ele passe a ter consciência política, pois é muito importante que isso aconteça, pois somente assim as demandas e pleitos serão alcançados. Então não esqueça o policial e bombeiro militar é uma liderança política.
Segundo o Tribunal Eleitoral de Brasília hoje conta aproximadamente com 1.833.942 (um milhão, oitocentos e trinta e três mil, novecentos e quarenta e dois) eleitores. Contanto apenas os policiais e bombeiros do Distrito Federal que tem em suas corporações aproximadamente 24.000 militares e com o com o apoio de familiares e pessoas próximas, é de se crer que dez votos sejam bem menos que o possível para elegermos um Governador mais pode analisar de outra maneira. Se cada militar conseguir 11 votos teremos um total de 264.000 (duzentos e sessenta e quatro mil) votos, mais 150.000 dependentes, isso baseado na policlínica, não podemos esquecer os dependente dos bombeiros, que segundo fontes é aproximadamente 70.000, o total de eleitores da policia e bombeiros e de aproximadamente, tirando – se os não votantes, 434.000 eleitores aptos a votar. E tomando como base à última eleição, em 2010, por parâmetros do Tribunal Eleitoral, podemos com isso elegermos um total de 6 (seis) a 11 (onze) deputados distritais, mais como temos que levar em conta o coeficiente eleitoral, então isso baixaria para no Maximo 6 (seis) deputados distritais, sendo necessário entrar em acordo do quantitativo de cada corporação, e ainda conseguiríamos eleger 02 deputados federais.
Naturalmente, é preciso que haja entidades que agreguem lideranças locais no âmbito nacional, definindo procedimentos regionais que garantam a representatividade política através do voto unificado da categoria. Se existe a “bancada dos evangélicos”, que defende a causa religiosa protestante, a “bancada da motosserra”, que defende os interesses de desmatadores, além de outros tantos setores (legítimos ou não), por que os policiais não podem se unir através do voto em torno de seus objetivos? Trata-se de um modo democrático, legal e relevante de ganhar visibilidade política. Para uma categoria que pode votar, mas não pode se manifestar, explorar o voto parece ser a melhor alternativa. Ou vão acusar os profissionais de segurança pública de “golpistas” por isso?
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