O
que podemos dizer com toda a certeza é que o povo brasileiro não pode aceitar
que um partido se perpetue no poder como este partido que governa há 10 anos, pois
este mesmo partido quer ficar no poder mais 20 anos, e posso dizer que o nosso
PAÍS não merece isso, por isso em 2014 mude o que está errado, pois o BRASIL
não merece ser entregue nas mão de um partido que só sabe governar com
conchavos, trocando apoio político por cargos, e que governa somente para
poucos.
Como
pode um partido um dia atacar um Senador, uma Governadora, um Deputado e no
outro dia está de braços dados com os mesmo que ele atacava ontem, para mim
isso é imoral, e não podemos deixar de lado a compra votos com a famosa bolsa
esmola (Bolsa Família) que dá há muitos brasileiros, fazendo que os mesmos
esqueçam os desvios de dinheiro público, não podemos aceitar que o povo seja
enganado por uma esmola, não podemos deixar que os desvios de dinheiro público
continuem, pois este partido que governa simplesmente engana o povo, dizendo
que se outro partido assumir o poder vai acabar com a bolsa esmola, mentira,
pois todos os partidos que assumirem o governo jamais acabaria com a bolsa
esmola, que diz que tira o povo da miséria, ledo engano.
Lanço
a campanha: #VAMOS TIRAR OS LOBOS DO CONGRESSO NACIONAL EM 2014
Antes
de falar sobre a reforma política vou lhe dizer uma verdade, com estes
políticos (LOBOS) que ai se encontra no CONGRESSO NACIONAL não esperem um
reforma política séria, pois o que eles farão será apenas para ajuda – los a se
perpetuar no poder por muitos anos, para eles os LOBOS já se tornou uma
profissão, não um ideal de ajudar o povo brasileiro.
Leiam
com atenção este texto:
Outro
tema que não pode ser esquecido é a reforma política tenha voltado à agenda do
Congresso, quais são as chances reais de haver mudanças num período próximo?
“A
reforma política é uma necessidade, mas não tenho ilusões de que ela ocorra de
forma abrangente em um momento só. Não há consenso entre os partidos e ela vai
vir por meio de um mecanismo processual, é necessário destacar alguns pontos da
reforma e tentar investir neles”, crê Aldo Fornazieri, diretor acadêmico da
Fundação Escola de Sociologia e Política. “Se os movimentos populares vierem
com um pacote fechado com muitos pontos, não acredito que isso será implantado.
Todas as tentativas de reformas abrangentes fracassaram, precisamos ser mais
comedidos para conseguir mais eficiência.”
Para
Antônio Augusto de Queiroz, é preciso haver uma conjunção de fatores para
efetivar a reforma. “Acho que as alterações devem ficar mais para frente, pois
as principais questões enfrentam a resistência dos partidos médios. E em pontos
nos quais há maior consenso no Congresso, é exigido um quórum maior, como no
caso do fim das coligações que, como se trata de emenda constitucional, exige
três quintos para ser aprovada. Poderiam ser aprovados pontos considerados
ornamentais, sem grande importância”, acredita. “Só em duas hipóteses uma
mudança maior poderia ocorrer: se o governo entrasse fortemente em defesa da
reforma ou se houvesse uma grande mobilização em torno da necessidade da
reforma”.
De
acordo com nota publicada na coluna Poder Online, do Portal IG, no fim de
outubro, a presidenta Dilma Rousseff teria recomendado à bancada do PT na
Câmara que o relatório do deputado Henrique Fontana fosse votado ainda este
ano, tendo como ponto fundamental a aprovação de financiamento público
exclusivo. “Sem financiamento, o PT não vota”, disse o deputado federal Jilmar
Tatto, líder do partido na Câmara. Mas os outros pontos do anteprojeto, segundo
ele, são negociáveis, o que demonstra a limitação de alcance que a reforma pode
ter no parlamento.
Contudo,
assim como ocorreu no trajeto que levou à implementação da Lei da Ficha Limpa,
parte da sociedade civil tenta se organizar para pautar esse debate em torno de
uma mudança mais profunda, articulando-se em torno da Plataforma dos Movimentos
Sociais pela Reforma do Sistema Político. “A movimentação que resulta na
articulação da Plataforma começa entre 2003 e 2004, com a organização de
um seminário com entidades como a Abong [Associação Brasileira de Organizações
não Governamentais], sobre a questão da democracia e da participação. Queríamos
discutir, apontar uma política de participação no governo Lula, que tinha a ver
com a criação de vários espaços com características diferentes dos que já
existiam, como as conferências e conselhos”, explica José Moroni, membro do
colegiado do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e um dos
representantes da Plataforma. “Desse seminário saiu uma articulação que
promoveu encontros regionais e, nesse processo, o que discutíamos era a questão
do exercício do poder e não só a participação. O parlamento, os partidos, a
imprensa e a própria academia diziam que a reforma política se resumia
basicamente à reforma eleitoral, mas é preciso que ela vá além”, defende.
Com
base nessa concepção, a Plataforma organizou um roteiro e definiu propostas
estruturadas em cinco grandes eixos: fortalecimento da democracia direta e da
participativa, aperfeiçoamento da democracia representativa,
democratização da comunicação e transparência do poder Judiciário. “A única
questão do relatório do deputado Henrique Fontana que vai além da reforma
eleitoral é o que ele propõe a respeito da coleta de assinaturas para
iniciativa popular via internet”, aponta Moroni. Ele diz respeito à alteração
das exigências para a apresentação de projetos de lei de iniciativa popular,
que reduz o número mínimo de assinaturas e passa a permitir a coleta de
assinaturas em meio digital. O projeto também prevê a possibilidade de ser
priorizada a tramitação no Congresso Nacional, caso o número de subscrições
chegue ao dobro do mínimo exigido pela Constituição, que hoje equivale a um por
cento do total de eleitores no Brasil, distribuído em pelo menos cinco estados,
e com um mínimo de 0,3% do eleitorado de cada um deles.
Moroni
também explica o porquê de a Plataforma defender, no contexto de uma reforma
política ampla, a discussão da democratização da comunicação. “Esse ponto
envolve basicamente a questão do exercício do poder e de quem o exerce em uma
sociedade tão desigual. Entendemos que, na questão da comunicação, um país
como o nosso em que oito famílias dominam praticamente todo esse campo, há a
necessidade de se trabalhar a democratização para assegurar a questão da
diversidade, na qual os diferentes interesses da sociedade possam ser
refletidos”, comenta.
Sobre
o tema, o pesquisador Venício A. de Lima, autor de Política
de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010), cita em artigo publicado
no Observatório da Imprensa o professor de Ciência Política da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG) Juarez Guimarães, no livro Corrupção e Sistema Político no Brasil. De
acordo com Guimarães, um obstáculo ao processo de formação republicana no
Brasil é o “domínio privatista e oligopolista da mídia que desconecta os
processos de formação da cultura cidadã e da opinião pública”. O cientista político
explica: “Tratam-se de cinco fenômenos mutuamente configurados: grave redução
do pluralismo político e cultural; supervocalização de alguns interesses
privados e subvocalização de vastos setores sociais; deformação sistemática da
objetividade da notícia e, inclusive, de uma legitimação da calúnia como
instrumento de ação política; e partidarização indevida ou não revelada de
canais e de meios de comunicação que deveriam ser públicos. É evidente que esse
obstáculo à formação da opinião pública em uma sociedade democrática de vastas
população e territorialidade incide sobre a percepção do fenômeno da corrupção,
em particular devido à nítida matriz liberal que predomina quase inteiramente
na mídia empresarial.”
“Vivemos
em uma democracia midiática, de massas, em uma sociedade informacional e,
portanto, os meios de comunicação têm muito poder de organizar comportamentos,
de propor e de vetar nas arenas decisórias. Mas trata-se de um poder privado,
comercial, que não tem compromisso com a educação e a cidadania, embora seja
uma concessão pública. Não há uma pluralidade de mídia, que é relativamente
uníssona, o Brasil é país miscigenado e isso não está na televisão brasileira
porque há um padrão que domina o cenário midiático”, ressalta Francisco
Fonseca. “Aqui, quando falamos de meios de comunicação, falamos quase de um
atentado ao direito democrático, e isso está muito relacionado ao sistema
político brasileiro”, pontua. Embora nem sempre a democracia seja pauta no
Brasil, já passou da hora de se discutir como aprofundá-la.
Polícia Cidadã
Para
alcançarmos está Polícia Cidadã é necessário antes de qualquer coisa que nós
como cidadãos de um país democrático tenhamos uma polícia desmilitarizada, há
uma necessidade urgente dessa transformação. Para que tenhamos uma Polícia
Cidadã somente é necessário que você Assine a nossa petição:
PETIÇÃO
PÚBLICA PELA DESMILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS E BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL!
CONSCIÊNCIA POLÍTICA
PM&BM
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