sábado, 6 de julho de 2013

É necessário que o povo continue em sua mobilização até 2014 e seja a verdadeira OPOSIÇÃO a este governo.




O que podemos dizer com toda a certeza é que o povo brasileiro não pode aceitar que um partido se perpetue no poder como este partido que governa há 10 anos, pois este mesmo partido quer ficar no poder mais 20 anos, e posso dizer que o nosso PAÍS não merece isso, por isso em 2014 mude o que está errado, pois o BRASIL não merece ser entregue nas mão de um partido que só sabe governar com conchavos, trocando apoio político por cargos, e que governa somente para poucos.

Como pode um partido um dia atacar um Senador, uma Governadora, um Deputado e no outro dia está de braços dados com os mesmo que ele atacava ontem, para mim isso é imoral, e não podemos deixar de lado a compra votos com a famosa bolsa esmola (Bolsa Família) que dá há muitos brasileiros, fazendo que os mesmos esqueçam os desvios de dinheiro público, não podemos aceitar que o povo seja enganado por uma esmola, não podemos deixar que os desvios de dinheiro público continuem, pois este partido que governa simplesmente engana o povo, dizendo que se outro partido assumir o poder vai acabar com a bolsa esmola, mentira, pois todos os partidos que assumirem o governo jamais acabaria com a bolsa esmola, que diz que tira o povo da miséria, ledo engano.

Lanço a campanha: #VAMOS TIRAR OS LOBOS DO CONGRESSO NACIONAL EM 2014
 



Antes de falar sobre a reforma política vou lhe dizer uma verdade, com estes políticos (LOBOS) que ai se encontra no CONGRESSO NACIONAL não esperem um reforma política séria, pois o que eles farão será apenas para ajuda – los a se perpetuar no poder por muitos anos, para eles os LOBOS já se tornou uma profissão, não um ideal de ajudar o povo brasileiro.

Leiam com atenção este texto:




Outro tema que não pode ser esquecido é a reforma política tenha voltado à agenda do Congresso, quais são as chances reais de haver mudanças num período próximo?

“A reforma política é uma necessidade, mas não tenho ilusões de que ela ocorra de forma abrangente em um momento só. Não há consenso entre os partidos e ela vai vir por meio de um mecanismo processual, é necessário destacar alguns pontos da reforma e tentar investir neles”, crê Aldo Fornazieri, diretor acadêmico da Fundação Escola de Sociologia e Política. “Se os movimentos populares vierem com um pacote fechado com muitos pontos, não acredito que isso será implantado. Todas as tentativas de reformas abrangentes fracassaram, precisamos ser mais comedidos para conseguir mais eficiência.”

Para Antônio Augusto de Queiroz, é preciso haver uma conjunção de fatores para efetivar a reforma. “Acho que as alterações devem ficar mais para frente, pois as principais questões enfrentam a resistência dos partidos médios. E em pontos nos quais há maior consenso no Congresso, é exigido um quórum maior, como no caso do fim das coligações que, como se trata de emenda constitucional, exige três quintos para ser aprovada. Poderiam ser aprovados pontos considerados ornamentais, sem grande importância”, acredita. “Só em duas hipóteses uma mudança maior poderia ocorrer: se o governo entrasse fortemente em defesa da reforma ou se houvesse uma grande mobilização em torno da necessidade da reforma”.

De acordo com nota publicada na coluna Poder Online, do Portal IG, no fim de outubro, a presidenta Dilma Rousseff teria recomendado à bancada do PT na Câmara que o relatório do deputado Henrique Fontana fosse votado ainda este ano, tendo como ponto fundamental a aprovação de financiamento público exclusivo. “Sem financiamento, o PT não vota”, disse o deputado federal Jilmar Tatto, líder do partido na Câmara. Mas os outros pontos do anteprojeto, segundo ele, são negociáveis, o que demonstra a limitação de alcance que a reforma pode ter no parlamento.

Contudo, assim como ocorreu no trajeto que levou à implementação da Lei da Ficha Limpa, parte da sociedade civil tenta se organizar para pautar esse debate em torno de uma mudança mais profunda, articulando-se em torno da Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político. “A movimentação que resulta na articulação da Plataforma começa entre 2003 e 2004, com a organização de um seminário com entidades como a Abong [Associação Brasileira de Organizações não Governamentais], sobre a questão da democracia e da participação. Queríamos discutir, apontar uma política de participação no governo Lula, que tinha a ver com a criação de vários espaços com características diferentes dos que já existiam, como as conferências e conselhos”, explica José Moroni, membro do colegiado do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e um dos representantes da Plataforma. “Desse seminário saiu uma articulação que promoveu encontros regionais e, nesse processo, o que discutíamos era a questão do exercício do poder e não só a participação. O parlamento, os partidos, a imprensa e a própria academia diziam que a reforma política se resumia basicamente à reforma eleitoral, mas é preciso que ela vá além”, defende.

Com base nessa concepção, a Plataforma organizou um roteiro e definiu propostas estruturadas em cinco grandes eixos: fortalecimento da democracia direta e da participativa, aperfeiçoamento da democracia representativa, democratização da comunicação e transparência do poder Judiciário. “A única questão do relatório do deputado Henrique Fontana que vai além da reforma eleitoral é o que ele propõe a respeito da coleta de assinaturas para iniciativa popular via internet”, aponta Moroni. Ele diz respeito à alteração das exigências para a apresentação de projetos de lei de iniciativa popular, que reduz o número mínimo de assinaturas e passa a permitir a coleta de assinaturas em meio digital. O projeto também prevê a possibilidade de ser priorizada a tramitação no Congresso Nacional, caso o número de subscrições chegue ao dobro do mínimo exigido pela Constituição, que hoje equivale a um por cento do total de eleitores no Brasil, distribuído em pelo menos cinco estados, e com um mínimo de 0,3% do eleitorado de cada um deles.

Moroni também explica o porquê de a Plataforma defender, no contexto de uma reforma política ampla, a discussão da democratização da comunicação. “Esse ponto envolve basicamente a questão do exercício do poder e de quem o exerce em uma sociedade tão desigual. Entendemos que, na questão da comunicação, um país como o nosso em que oito famílias dominam praticamente todo esse campo, há a necessidade de se trabalhar a democratização para assegurar a questão da diversidade, na qual os diferentes interesses da sociedade possam ser refletidos”, comenta.

Sobre o tema, o pesquisador Venício A. de Lima, autor de Política de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010), cita em artigo publicado no Observatório da Imprensa o professor de Ciência Política da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Juarez Guimarães, no livro Corrupção e Sistema Político no Brasil. De acordo com Guimarães, um obstáculo ao processo de formação republicana no Brasil é o “domínio privatista e oligopolista da mídia que desconecta os processos de formação da cultura cidadã e da opinião pública”. O cientista político explica: “Tratam-se de cinco fenômenos mutuamente configurados: grave redução do pluralismo político e cultural; supervocalização de alguns interesses privados e subvocalização de vastos setores sociais; deformação sistemática da objetividade da notícia e, inclusive, de uma legitimação da calúnia como instrumento de ação política; e partidarização indevida ou não revelada de canais e de meios de comunicação que deveriam ser públicos. É evidente que esse obstáculo à formação da opinião pública em uma sociedade democrática de vastas população e territorialidade incide sobre a percepção do fenômeno da corrupção, em particular devido à nítida matriz liberal que predomina quase inteiramente na mídia empresarial.”

“Vivemos em uma democracia midiática, de massas, em uma sociedade informacional e, portanto, os meios de comunicação têm muito poder de organizar comportamentos, de propor e de vetar nas arenas decisórias. Mas trata-se de um poder privado, comercial, que não tem compromisso com a educação e a cidadania, embora seja uma concessão pública. Não há uma pluralidade de mídia, que é relativamente uníssona, o Brasil é país miscigenado e isso não está na televisão brasileira porque há um padrão que domina o cenário midiático”, ressalta Francisco Fonseca. “Aqui, quando falamos de meios de comunicação, falamos quase de um atentado ao direito democrático, e isso está muito relacionado ao sistema político brasileiro”, pontua. Embora nem sempre a democracia seja pauta no Brasil, já passou da hora de se discutir como aprofundá-la.

 
Polícia Cidadã
Para alcançarmos está Polícia Cidadã é necessário antes de qualquer coisa que nós como cidadãos de um país democrático tenhamos uma polícia desmilitarizada, há uma necessidade urgente dessa transformação. Para que tenhamos uma Polícia Cidadã somente é necessário que você Assine a nossa petição:
 
 
PETIÇÃO PÚBLICA PELA DESMILITARIZAÇÃO DAS POLÍCIAS E BOMBEIROS MILITARES DO BRASIL!
 
 
 
 

 

CONSCIÊNCIA POLÍTICA PM&BM


 

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