A política é mais do que um conteúdo a ser disseminado formalmente nas
escolas. Trata-se da base para a consolidação da democracia. É possível
afirmar, politicamente, que a democracia está quantitativamente solidificada
por meio da universalização do sufrágio, ou seja, inclusão de um número cada
vez maior de cidadãos no rol de eleitores. Mas qualitativamente a democracia se
concretiza por meio da informação e da educação política da sociedade.
O primeiro ponto nós atingimos: em 2010 chegamos a 132 milhões de
eleitores, o que equivale a cerca de 70% da população do país. O segundo
estamos distantes de atender. Diversos estudos apontam a falta de envolvimento
político de nossa sociedade, e pesquisas de opinião pública mostram que o brasileiro
tem orgulho de dizer que “não gosta de política”.
Com o objetivo de arrefecer esse cenário preocupante o Movimento Voto
Consciente elege a educação política como uma de suas grandes bandeiras. Para
tanto, enquanto não assistimos esse conteúdo formalmente oferecido nas escolas,
desenvolvemos diversos projetos, todos eles com caráter SUPRAPARTIDÁRIO, ou
seja, sem defender qualquer bandeira ideológica ou legenda. Dentre nossas
principais ações estão:
Importante: a participação dos cidadãos
interessados nas iniciativas apresentadas acima costuma ser GRATUITA. Portanto,
vamos buscar parceiros que nos ajudem a manter as condições de formação
política para todos, sendo importante salientar que organizar essas atividades
em empresas, escolas, entidades sociais e organismos públicos requer
investimentos que devem ser especificamente tratados com o Movimento Voto
Consciente.
A despeito da nossa vocação, o desafio é
conseguir os recursos necessários à sobrevivência e à consolidação das ações,
no sentido de cada vez mais levar informação sobre política a todos, cumprindo
nossa missão.
Consciência Política
PM&BM
Uma tropa que adora ser escravo, querem mudança, que mudança manê, se vocês simplesmente são desunidos, só vivem reclamando, falando mal dos outros, somente quando você deixar de ser militar terás direitos a alguma coisa, você adoram puxar carroça, adoram fazer serviço dos outros, tem a oportunidade de mudar as coisas e ficam ai chorando o leite derramado, tenho pena de vocês, nós precisamos de 1.500.000 de assinaturas, e olhando a tal petição fiquei perplexo quando vi todas ass assinaturas, olha em Brasília temos 15.000 PM e 7.000 BM, sabe quantos assinaram a petição, posso dizer com certeza 45 PMs, depois vêem reclamar que não conseguem nada, lembram da petição do Fundo constitucional, 1.760 pessoas, vocês tão de brincadeira, uma classe totalmente desunida, vejo as reuniões que são marcadas e o que acontece 200 pessoas comparecem, já pensei em falar pro NMU em marcar ou num Buteco ou num Puteiro ai sim comparecerá toda a PM e BM, depois vem com a história de querer aumento, esqueça a PC vai ganhar o aumento de 40% e vocês vão ficar felizes, bando de jumento, não venham depois dizer que não entenderam, vocês pensam pequeno, falam mal um dos outros, são adestrados a obdecer, são massa de manobra sim senhor, e é pena continuaram assim por mais 202 anos, sejam felizes
ResponderExcluirQUANDO DAREMOS UM BASTA NO MILITARISMO
ResponderExcluirFoi só em 13 de maio de 1888, que a Princesa Isabel – que se chamava Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Gonzaga de Bragança – assinou a Lei Áurea que acabou, finalmente, com a escravidão. Pena que ninguém pensou na forma como viveriam essas pessoas, sem casa para morar e sem dinheiro para se sustentar. Mas essa é uma outra história...
E, se você achou toda esso impressionante e inacreditável, prepare-se para ouvir a segunda parte: em um formato diferente, isso ainda acontece, sabia? Agora, os escravos que trabalham no Brasil são brasileiros, têm os mais variados tons de pele e – pior! - não há como inventar ainda mais leis para defendê-los. As leis que existem seriam suficientes para colocar ordem na situação, mas tem muita gente que não as cumpre!
A ESCRAVIDÃO, HOJE
Quando existia a escravatura africana, os escravos eram comprados como qualquer outro produto vendido na prateleira e o cliente se tornava seu dono. Hoje, essa ideia de posse não existe mais, por isso a escravidão moderna é chamada de trabalho análogo ao escravo, ou seja, muito cruel, mas em condições um pouco diferentes: o que acontece é que, além de não garantirem os direitos do trabalhador, os maus Oficiais inventam maneiras de o empregado não conseguir sair do “emprego”, ou melhor, do seu domínio (Mentiras e arcaico RDE).
Quer um exemplo? O Governo oferecem emprego, transporte e um adiantamento do salário combinado, além das ferramentas para o trabalho, mas, já no primeiro dia de trabalho, mudam a conversa: dizem que tudo mudou, que não era bem aquilo que queriam dizer, que agora você é escravo do Governo e que seus Senhores botaram Senhores do Mato (Oficiais) para vigia – los.
Até quando você aceitará isso calado, sem dar um grito de liberdade, lute pela sua carta de alforria:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N28583